Chez Philippe.
Reconhecido no Brasil todo pelas palavras e jeito de falar,
o gaúcho luze orgulhoso, vestimentas, cultura e hábitos
como o churrasco que o identificam com o Brasil e
pelo mundo.
Rio grande do Sul, tem uma universidade com curso
de asador; Toda uma história construída em torno a
vaca e o toro. Ao charque, frigorifico e ao couro.
A industria calçadista, a moda e gastronomia.
A trovadores, desde Teixeirinha até os atuais.
Mas muito pouco fala-se da origem do gaúcho
e da sua relação com o gado.
Espanhóis soltaram os primeiros animais na
região, hoje Uruguai. Neses campos naturais,
encontraram o Éden. Multiplicara-se por milhões.
Outros espanhóis os Jesuítas os trouxeram para
as missões. Assim as Vacarias, e nos sul a do mar.
Pois foi por esta, onde franceses, chagaram a procura
dos couros, e com ajuda dos índios e mestiços promoviam
carneadas gigantescas para extrair o couro e levar.
Numa dessas carneadas parece que o francês chamou a
um Chez gauche!
Todos os ginetes manejavam as rédeas com a mão esquerda,
eram canhotos. Gauche é canhoto em francês.
Alguém certamente sabia escrever.
GAUCHE
Então o CHE, Tchê do sul, virou ou outro, aquele.
Com maior incidência espanhola na vacaria do mar, índios
comunicando-se o che ele, o cho (yo=eu)
Ele é gauche eu gaúcho.
Conheça mais, de como a França continua fazendo
da gastronomia de Porto Alegre cada vez mais
saborosa. Pagina 20 Inmagazine moinhos digital