Quase que de modo cíclico, diversas questões apresentam-se a nossa mente consciente. Umas ontológicas, relativas a nossa essência humana, existencial, outras relativas onde o Deus, qual e como?
Noutras bem mais prosaicas, a degradação daquilo chamado politica, relativa a nossa organização social, que noutras datas, parecia ser a culminação de princípios e ideias que nos convidavam a integrar e defender por convicção aquela causa, como coletivo onde nos sentíamos parte. Pois é, a realidade, é que esta converteu-se apenas em um negociado.
Como tirar mais dinheiro dos otários contribuintes.
Parece ser, que neste segundo milênio, o grande objetivo do poder é conseguir dinheiro. Não está mal. O dinheiro é bom, muito bom. Então como fazer, ou pelo menos tentar, sem ficar alienado, achar respostas, encontrar caminhos mas sobre tudo, sentir-se feliz. Em paz, equilibrado e com sonhos e esperanças de um hoje bom e um amanhã melhor.
Quem aqui chegou a procura de uma forma mágica, não fique desapontado. Toda solução começa por poder entender, que todo processo começa pequeno, inseguro, com poucas certezas. Onde o impulso e quase uma fé espiritual em aquilo onde ocupamos nosso tempo. Fazer o que gostamos é uma eleição de vida. O importante é como nos sentimos agora. O erro e o fracasso estão intimamente ligados ao caminho rumo ao sucesso. Este é parte da nossa realização.
Dinheiro não é tudo na vida, mas para uma empresa dinheiro é tudo.